No templo você encontra aulas regulares de Ikebana, Sumi-e, além de aulas de Canto Coral.
Para saber da disponibilidade de turmas, entre em contato com a Secretaria:
Esta arte milenar tem como origem o ato de oferecer flores em altares budistas. Atualmente é uma das manifestações artísticas e culturais do Japão mais praticadas no Ocidente. Além dos aspectos artísticos, a Ikebana desenvolve a habilidade manual, o senso de observação, trazendo para quem a pratica benefícios como equilíbrio interior, harmonia e tranquilidade.
O curso de Ikebana tem um total de 20 aulas e são ministrados por professores que integram o Branch Ikebana Sogetsu em Brasília, com certificados emitidos pela sede da Escola em Tokyo. Consulte a disponibilidade na Secretaria do templo
Aulas uma vez por semana.
Quarta: 15h – 17h
Quinta: 10h – 12h
Aulas quinzenais.
Sábados alternados: 10h – 12h
Sumi-e é uma técnica de pintura oriental que surgiu na China e foi levada, por volta do século XI, para o Japão por monges Zen Budistas. A palavra tem raiz japonesa e significa pintura com tinta preta. É conhecida como a arte do essencial, pois o artista deve expressar-se sem equívocos e de forma sucinta. Mais que uma manifestação estética, é uma arte meditativa que exige adequada postura corporal, respiração consciente e foco no presente. É, assim, um caminho de autoconhecimento e aprimoramento do espírito, com benefícios no controle da ansiedade e redução do estresse. As aulas são ministradas pela professora Hiromi Takano, uma referência desta arte no Brasil.
Sexta – 16h – 17h30
Sexta – 18h – 19h30
O coral do templo reúne apreciadores da música e do canto, sob a regência do maestro Danilo Salomão. O repertório do coral abrange cancioneiro popular brasileiro e internacional. Mais do que aprender a cantar, o coral proporciona aos participantes experiências de autoconhecimento e de integração coletiva. A música faz parte da rotina dos ofícios dominicais e tem papel importante no Shin Budismo, onde se pratica a vocalização de textos sagrados, como o Shoshinge. As aulas e ensaios do coral ocorrem às quintas-feiras das 18h30 às 20h, na nave do templo
A arte do Shodō (書道), ou caligrafia japonesa com pincel, é uma expressão única da cultura japonesa que tem profunda ligação com o Budismo e combina expressividade artística e espiritualidade. Seus fundamentos são ensinados em todas as escolas de Ensino Fundamental no Japão e é uma das artes tradicionais mais presentes e apreciadas no país.
As aulas serão ministradas pelo professor Kenzo Cavamura, que possui 13 anos de experiência em Shodō e foi premiado em algumas competições de Shodō do Japão
Quarta: 19h – 20h45
Esta arte milenar tem como origem o ato de oferecer flores em altares budistas. Atualmente é uma das manifestações artísticas e culturais do Japão mais praticadas no Ocidente. Além dos aspectos artísticos, a Ikebana desenvolve a habilidade manual, o senso de observação, trazendo para quem a pratica benefícios como equilíbrio interior, harmonia e tranquilidade. O curso de Ikebana tem um total de 20 aulas e são ministrados por professores que integram o Branch Ikebana Sogetsu em Brasília, com certificados emitidos pela sede da Escola em Tokyo. Consulte a disponibilidade na Secretaria do templo
Aulas uma vez por semana.
Quarta: Das 15:00 às 17:00
Quinta: Das 10:00 às 12:00
Sumi-e é uma técnica de pintura oriental que surgiu na China e foi levada, por volta do século XI, para o Japão por monges Zen Budistas. A palavra tem raiz japonesa e significa pintura com tinta preta. É conhecida como a arte do essencial, pois o artista deve expressar-se sem equívocos e de forma sucinta. Mais que uma manifestação estética, é uma arte meditativa que exige adequada postura corporal, respiração consciente e foco no presente. É, assim, um caminho de autoconhecimento e aprimoramento do espírito, com benefícios no controle da ansiedade e redução do estresse. As aulas são ministradas pela professora Hiromi Takano, uma referência desta arte no Brasil.
Sexta – Das 18:00 às 19:30
O coral do templo reúne apreciadores da música e do canto, sob a regência do maestro Danilo Salomão. O repertório do coral abrange cancioneiro popular brasileiro e internacional. Mais do que aprender a cantar, o coral proporciona aos participantes experiências de autoconhecimento e de integração coletiva. A música faz parte da rotina dos ofícios dominicais e tem papel importante no Shin Budismo, onde se pratica a vocalização de textos sagrados, como o Shoshinge. As aulas e ensaios do coral ocorrem às quintas-feiras das 18h30 às 20h, na nave do templo